É comum vermos nas salas de aula alunos reclamarem quando é passada a tarefa de ler um simples livro, seja qual for o autor e o número de páginas (quanto mais, maiores são as reclamações). A realidade fora da sala de aula não é diferente. A maioria dos jovens tem tendência a permancer na frente do computador horas a fio, jogando ou conversando. Portanto esquecem de ler qualquer parágrafo. E, quando solicitada uma leitura em voz alta, acaba sendo um "fiasco". As conversas acabam assassinando a Língua Portuguesa. Já li diversos textos em que gírias e "abreviaturas" são usadas.
A leitura de livros começou a ser incentivada. (re)Edições de clássicos da Literatura Brasileira, como por exemplo Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, você compra por R$9,90 (cito aqui a coleção L&PM). Porém, sempre há os "aproveitadores". No final de semana anterior à Feira do Livro de Santa Maria, uma reportagem no jornal Diário de Santa Maria listou todas as edições de clássicos falsificadas. A quantidade é apavorante. Não sabemos mais se quando compramos um livro ele é confiável. E a lista de livros suspeitos de serem falsificados é tão grande quanto a primeira. O que adianta a frase "Cultura. A gente se vê por aqui" se a parcela de pessoas que lutam para evitar essas falsificações é mínima e não recebe incentivo? O que adiantam as ações implantadas pelo governo se o combate ao roubo e à falsificação é deixado em úlitimo plano?
Levanto essa ideia nunca compartilhada antes não por gostar de ler bons livros, mas sim por ser um grande defensor da Literatura e da leitura.
Au revoir!
P.S.: A cada postagem vou procurar melhorar o jeito que escrevo.
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